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Acadêmicas de Educação Especial realizam viagem de estudos a Curitiba

Acadêmicas da Unoesc, dos campi de Maravilha e de Xanxerê, que atualmente estão cursando a 6ª fase do curso de Educação Especial (Parfor) realizaram uma viagem de estudos para Curitiba. A atividade objetivou conhecer entidades de educação, reabilitação e acolhimento à pessoa com deficiência. Assim, as acadêmicas participaram de palestras e conheceram espaços de instituições […]


Acadêmicas da Unoesc, dos campi de Maravilha e de Xanxerê, que atualmente estão cursando a 6ª fase do curso de Educação Especial (Parfor) realizaram uma viagem de estudos para Curitiba.

A atividade objetivou conhecer entidades de educação, reabilitação e acolhimento à pessoa com deficiência. Assim, as acadêmicas participaram de palestras e conheceram espaços de instituições como a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná, o Centro de Acolhimento Pequeno Cotolengo, a Escola Municipal de Educação Especial Edson de Andrade Vieira e o Centro Municipal de Atendimento Especializado Maria Cândida Fankin Abrão. Além disso, realizaram visitas a pontos turísticos e culturais da capital paranaense.

Para a coordenadora do curso de Educação Especial da Unoesc Xanxerê, professora Sonia Marta Alberici, a oportunidade de conhecer espaços de acolhimento, reabilitação e educação da pessoa com deficiência são oportunidades reflexivas de construir, reconstruir, modificar, agregar e transformar a realidade.

— Ainda, chama a atenção que o crescimento profissional é realizado também pelo acesso a novos repertórios, novas expectativas, novos sonhos e a oportunidade de voltar e ter a certeza de que a experiência profissional não exclui a necessidade de uma formação docente sólida — avalia.

Viagem agregou conhecimentos

Para a acadêmica Fabiana Rampanelli, que cursa Educação Especial em Xanxerê, a viagem representou mais uma etapa vencida.

— O que podemos dizer de Curitiba é que encontramos um ambiente agradável, acolhedor, cheio de belezas naturais e arquitetônicas. Vimos que lá as pessoas com deficiência são tratadas com dignidade humana, afeto e carinho, sempre zelando para o seu bem-estar, com a ajuda de pessoas de coração aberto (os voluntários) — analisa.

Já para a sua colega Cassiane dos Santos Nunes, a atividade possibilitou obter novos conhecimentos que vão contribuir em sua atuação em sala de aula.

— Agradeço ao curso de Educação Especial por nos dar essa oportunidade de conhecer lugares diferentes, ricos em conhecimentos e aprendizagens que vão nos ajudar em nossa profissão futura — afirma.

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