Acadêmicos da Unoesc Xanxerê visitam a 13ª Bienal do Mercosul
Acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Artes e Design, da Unoesc Xanxerê, visitaram, nos dias 15 e 16 de outubro, a 13ª Bienal do Mercosul, conferindo obras de 99 artistas, de 23 países diferentes, distribuídos em mais de dez espaços culturais de Porto Alegre, RS. O evento A 13ª Bienal do Mercosul tem na sua […]
Publicado em 20/10/2022
Por Unoesc
Acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Artes e Design, da Unoesc Xanxerê, visitaram, nos dias 15 e 16 de outubro, a 13ª Bienal do Mercosul, conferindo obras de 99 artistas, de 23 países diferentes, distribuídos em mais de dez espaços culturais de Porto Alegre, RS.
O evento
A 13ª Bienal do Mercosul tem na sua proposta uma equação de três conceitos que buscam evidenciar o enigma do indizível. Trauma, sonho e fuga são fenômenos daquilo que não se pode ser dito. Diante da latência de um espírito do tempo que se manifesta no inconsciente, nos deparamos às perguntas cujas respostas não têm uma forma verbal. Esse lugar da poética de um nó na garganta, de um grito não expresso, de um segredo guardado é o que buscamos mapear.
As exposições se dividem entre obras que ativam o espaço urbano e mostras coletivas apresentadas em espaços tradicionais e em novos locais da cidade. As ideias de disrupção, de experiência sensorial e reflexiva, e inovação norteiam e embasam a seleção de obras feita pela curadoria, assinada pelo curador-geral Marcello Dantas e curadores adjuntos Tarsila Riso, Laura Cattani, Munir Klamt e Carolina Lauriano. O projeto educativo tem curadoria pedagógica de Germana Konrath e vem acontecendo desde julho, através de ações em diversas plataformas e formatos, a fim de promover a qualificação do ensino da arte e a construção de um pensamento crítico e criativo de modo continuado. (Fonte: bienalmercosul.art.br)
Os espaços visitados pelos alunos da Unoesc foram: MARGS, Memorial do RS, Farol Santander, Casa de Cultura Mario Quintana, Armazém A-6 do Caes do Porto e Fundação Iberê Camargo. Todos ofereciam experiências estéticas visuais, sensoriais e perceptivas pelas quais cada visitante pode construir seus significados. Depararam-se com obras para serem vistas, obras para serem experienciadas, obras para serem sentidas e até obras que mudam de acordo com o espectador.
Na avaliação da responsável pela organização da viagem, professora Sandra Abello, a visitação foi muito proveitosa.
— Todos os alunos puderam, de uma forma ou de outra, integrarem-se novamente a este mundo das artes e tecnologias, aguçando os sentidos de uma forma geral. Estávamos sedentos por visitações, contatos e aproximações como esta, ainda mais depois do isolamento da pandemia que tivemos que passar — comentou a professora.