Curso de Direito da Unoesc Joaçaba promove Café Filosófico
O curso de Direito da Unoesc Joaçaba realizou, na quarta-feira (6), no Auditório Jurídico, mais uma edição do “Café Filosófico”. A atividade contemplou as três turmas da primeira fase e foi organizada pelas professoras Gabriela Möller, Anna Christina Gris e Giselle Dall Igna Dallorsoletta. — A cada semestre, trabalhamos novas obras e buscamos outras formas […]
Publicado em 11/07/2022
Por Unoesc
O curso de Direito da Unoesc Joaçaba realizou, na quarta-feira (6), no Auditório Jurídico, mais uma edição do “Café Filosófico”. A atividade contemplou as três turmas da primeira fase e foi organizada pelas professoras Gabriela Möller, Anna Christina Gris e Giselle Dall Igna Dallorsoletta.
— A cada semestre, trabalhamos novas obras e buscamos outras formas de envolver os alunos nos debates — ressalta a professora Gabriela.
O livro selecionado foi “O que o dinheiro não compra”, de Michael Sandel. O autor provoca uma reflexão sobre a época em que vivemos, onde quase tudo pode ser comprado e vendido. Segundo relata, o mundo está sendo transformado em uma “sociedade de mercado”.
Cada professora abordou a temática com uma turma, sendo que os capítulos foram distribuídos entre os acadêmicos para análise. No “Café Filosófico”, alguns foram sorteados para explanar sobre suas considerações, também abrangendo a plateia nas discussões. A programação ainda contou com uma confraternização.
— A proposta foi promover reflexões filosóficas sobre o papel da moral e do Direito, o sentido de justiça para o Direito e a função do Direito na proteção do homem — enaltece a professora Gabriela.
Para a acadêmica Maria Eduarda Dalla Cort, o evento foi importante pela troca de conhecimento, possibilitando diferentes visões sobre o assunto.
— Todo livro é uma porta para novas descobertas e quando compartilhamos essa leitura com mais pessoas, as experiências são potencializadas. O Café Filosófico nos permitiu isso, sobre um tema atual e relevante, contribuindo para a formação de profissionais do Direito mais humanos e com maior reflexão crítica — avalia Maria Eduarda.