Doutoranda e Docente do Programa de Pós-graduação em Direito participam de Seminário Internacional
Na tarde de 15 de setembro de 2021, a doutoranda Cláudia Cinara Locateli e a professora Doutora Thaís Janaina Wenczenovicz do PPGD/Unoesc apresentaram artigo no 5º Seminário Internacional sobre a Teoria da Justiça de Amartya Sen – 2º Seminário Internacional sobre Cidadania, Debate Público e Seguridade Social a partir de Amartya Sen organizado pela Faculdade Meridional […]
Publicado em 17/09/2021
Por Unoesc
Na tarde de 15 de setembro de 2021, a doutoranda Cláudia Cinara Locateli e a professora Doutora Thaís Janaina Wenczenovicz do PPGD/Unoesc apresentaram artigo no 5º Seminário Internacional sobre a Teoria da Justiça de Amartya Sen – 2º Seminário Internacional sobre Cidadania, Debate Público e Seguridade Social a partir de Amartya Sen organizado pela Faculdade Meridional – IMED, instituição integrante do sistema Federal de Ensino do Ministério da Educação.
O evento teve como objetivos fundamentar o direito à proteção social e ao debate público em Amartya Sen; Conhecer políticas públicas e ações concretas que diminuem o sofrimento humano na pandemia, discutir a importância da qualidade de informação e da participação social na pandemia para a diminuição do sofrimento humano e social, e promover a cooperação das pesquisas empíricas e acadêmicas nacionais e internacionais com o s Programas de Pós Graduação da Faculdade Meridional IMED e do Centro Brasileiro de Pesquisas sobre a Teoria da Justiça de Amartya Sen.
O artigo escrito pelas professoras da Unoesc com o título “ Gênero E Crise Sanitária Da Covid-19: Objeções à Condição de agente das mulheres” foi selecionado para compor uma obra digital. O estudo apresenta aproximações entre as teorias de Amartya Sen e epistemologias do sul, e evidencia, pelos dados estatísticos extraídos de agências oficiais, que a condição de agente das mulheres é reduzida em momentos de tensão como as vivenciadas na crise sanitária da covid-19.
A pesquisa conclui que parte das vulnerabilidades empreendidas contra as mulheres é reforçada pela colonialidade do poder e patriarcado que ao atuarem pelas subjetividades autorizam a subalternização dos corpos femininos. Portanto, indica ser urgente alinhar políticas e ações afirmativas para garantir equilíbrio de gênero por meio de uma educação capaz de ampliar o padrão de propriedade, oportunidades, emprego e renda influenciado nos acordos cooperativos na família e irradiando efeitos na sociedade.