Engenharia Civil recebe prêmio em concurso nacional
Os acadêmicos do curso de Engenharia Civil, da Unoesc Joaçaba, participaram, do 56º Congresso Brasileiro do Concreto, entre os dias 5 e 12 de outubro, em Natal (RN) e conquistaram o terceiro lugar no Concurso Aparato de Proteção ao Ovo (APO). O objetivo desta competição é projetar e construir um pórtico em concreto armado, capaz […]
Publicado em 20/10/2014
Por Unoesc
Os acadêmicos do curso de Engenharia Civil, da Unoesc Joaçaba, participaram, do 56º Congresso Brasileiro do Concreto, entre os dias 5 e 12 de outubro, em Natal (RN) e conquistaram o terceiro lugar no Concurso Aparato de Proteção ao Ovo (APO).
O objetivo desta competição é projetar e construir um pórtico em concreto armado, capaz de resistir a cargas crescentes de impacto. O termo APO é usado por conta da função de proteger um ovo colocado sob o pórtico que simula a vida humana diante de uma situação em que a estrutura projetada deve proporcionar a segurança necessária.
O Congresso, promovido pelo Instituto Brasileiro do Concreto (Ibracon), apresenta debates sobre a tecnologia do concreto e seus sistemas construtivos, também divulga as novidades em termos de pesquisas científicas, tecnologias e inovações sobre projetos estruturais, materiais de construção e suas propriedades, gestão e normalização técnica.
Os estudantes de instituições públicas e privadas de todo o Brasil e também da Argentina, participam dos debates e das competições que incentivam o aprendizado na prática. A equipe da Unoesc foi composta por dez integrantes e teve o apoio da instituição, do CREA-SC e da Grace, uma das maiores fabricantes de aditivo para concreto.
Além disso, o acadêmico Leonardo Consorte apresentou os resultados de sua pesquisa sobre a utilização de concreto de alto desempenho em centrais dosadoras. Para ele, é importante adequar o concreto produzido em laboratório para as centrais dosadoras, pois aplicá-lo em obras reais e em grande quantidade é um processo que requer grande controle de qualidade para não interferir negativamente o produto final.
* Com informações de Willian Ricardo Boesing, acadêmico do curso de Engenharia Civil