Graduanda da Unoesc Videira realiza intercâmbio em Portugal
A acadêmica Karine Bottega, da 10ª fase do curso de Engenharia de Alimentos da Unoesc Videira, realizou intercâmbio entre os meses de setembro de 2016 a janeiro deste ano, no Instituto Politécnico na cidade de Beja em Portugal. Karine, que mora em Videira e trabalha atualmente na empresa da família, enfrentou o desafio de realizar […]
Publicado em 09/02/2017
Por Unoesc
A acadêmica Karine Bottega, da 10ª fase do curso de Engenharia de Alimentos da Unoesc Videira, realizou intercâmbio entre os meses de setembro de 2016 a janeiro deste ano, no Instituto Politécnico na cidade de Beja em Portugal. Karine, que mora em Videira e trabalha atualmente na empresa da família, enfrentou o desafio de realizar seu estágio de conclusão de curso no país europeu, onde desenvolveu trabalho de Avaliação de características físico-químicas e sensoriais entre a carne de suíno alentejano vs suíno exótico e frango campo vs frango aviário.
Karine, que no dia 18 de fevereiro estará recebendo o diploma de conclusão do curso, explica que participou de aulas práticas e teóricas para aprimorar o conhecimento em análises laboratoriais, e com a supervisão de professores aplicou os experimentos físico-químicas e sensoriais nas amostras obtidas das respectivas carnes, obtendo resultados para a composição do artigo.
Intercâmbio abre novas portas
Segundo a acadêmica, a viagem serviu para abrir portas e oportunizar inúmeras possibilidades que existem de aprimorar o conhecimento em desenvolvimento, processamento, industrialização e qualidade dos alimentos.
— Os benefícios são os melhores possíveis, pois posso afirmar por minha experiência de intercâmbio, que muda totalmente a visão. Desde o momento que deixei o Brasil para entrar em um país diferente, aprendi a conviver com novas culturas, adquiri novos amigos, aprendi a lidar com as dificuldades que surgiram e superar os próprios limites. Passei a observar pequenas coisas que fazem toda a diferença, e principalmente a troca de experiências que é de grande valia — reiterou.
A partir de agora, Karine pretende aplicar o que aprendeu nesse intercâmbio, e buscar novos desafios para expandir o grau de conhecimento na área de Engenharia de Alimentos.
— Deixo minha sugestão aos acadêmicos da Unoesc que tenham vontade de fazer o intercâmbio, e mesmo aos que nunca pensaram nesta possibilidade, que busquem essa oportunidade, pois é uma experiência é maravilhosa. Ingressar em uma instituição parceira a Unoesc em outro país só nos faz crescer tanto pessoal como profissionalmente — completou.
Apoio da Unoesc foi fundamental
Karine Bottega diz que para realizar o intercâmbio contou com o apoio de vários setores da Unoesc, através dos professores do curso e outros profissionais, que estiveram sempre à disposição para ajudar.
— Desde o início quando abriu o edital e eu tive interesse de me inscrever e buscar essa experiência para agregar a minha formação. A professora e coordenadora do curso Maria Rita Chaves Nogueira e o professor Sidnei Grigolo apoiaram e me ajudaram no que foi necessário para ingressar. Também busquei informações e tirei dúvidas com o setor de intercâmbio da Unoesc que estava sempre à disposição de esclarecer e ajudar a organizar o que era necessário do inicio ao fim do intercâmbio — finalizou.