A experiência da perda é um dos eventos mais estressantes que podemos viver. Todos nós temos a tendência a estabelecer laços afetivos com outras pessoas. Inicialmente nos apegamos à nossa mãe e isso acontece segundo Bowlby (1984) devido à necessidade que temos de segurança e proteção. Quando nosso objeto de apego está ausente ou há ameaça de perdê-lo sofremos forte reação emocional e nos sentimos perdidos. Ainda conforme Bowlby em sua teoria do apego quando somos ameaçados pela perda (separação) desse objeto reagimos de três maneiras.
O se observa em relação à morte e a perda, é que há grande maioria sente dificuldade no enfrentamento dessa questão.
Portanto se faz necessário que os profissionais e acadêmicos, se disponham mais a refletir e trabalhar as questões pertinentes à morte e a perda, pois com certeza isso facilitaria a sua prática e seria um grande ganho para a sua vida pessoal
OBJETIVOS
Geral:
Possibilitar o manejo em situações de perdas.
Específicos:
I. Vivenciar, refletir e debater, possibilitando maior compreensão e formação de nova perspectiva para lidar com as perdas, o luto, a separação e com a própria morte, como também com a morte do outro.
II. Oportunizar ao cuidador ser cuidado
PÚBLICO-ALVO
Profissionais e Estudantes da área de saúde e interessados.
EMENTA
- Conceito de Morte: A morte do outro - Eu morrerei
- O Terror da Morte
- Representações de Morte para a Criança, Adolescente, Adulto e Idoso
- Teoria do Apego
- Perda e o Processo do Luto
- Finitude Humana
- Vivências em Tanatologia
MINISTRANTE
Aroldo Escudeiro - Tanatólogo e Psicólogo, Licenciado em Psicologia (UNIFOR), Especialista em Planejamento Educacional (UFC), Formação em Existencialismo, Fenomenologia e Compreensão (UFC), Mestre em Saúde Pública (UNAMERICANA-PY), Doutorando em Psicologia (UCES-AR), Professor do Curso de Pós-Graduação em Gerontologia (UNIFOR), Coordenador do Curso de Formação em Tanatologia (UNIVALI Itajaí – SC), Coord. da Rede Nacional de Tanatologia (Brasil)