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Graduação Geral São Miguel do Oeste

Acadêmicos de Farmácia visitam um dos maiores laboratórios de análises clínicas do Brasil

Os acadêmicos da 8ª fase do curso de Farmácia da Unoesc São Miguel do Oeste realizaram duas visitas técnicas, em empresas do âmbito farmacêutico, no Estado do Paraná. A matriz central do Laboratório Álvaro, na cidade de Cascavel, um dos maiores laboratórios de análises clínicas do Brasil, fez parte da visita. De acordo com o […]


Os acadêmicos da 8ª fase do curso de Farmácia da Unoesc São Miguel do Oeste realizaram duas visitas técnicas, em empresas do âmbito farmacêutico, no Estado do Paraná. A matriz central do Laboratório Álvaro, na cidade de Cascavel, um dos maiores laboratórios de análises clínicas do Brasil, fez parte da visita. De acordo com o coordenador do Curso de Farmácia, professor Everton Boff, a empresa realiza exames para laboratórios de todo o país.

— O Laboratório Álvaro pertence ao Grupo Dasa, que atua em empresas ligadas à área da saúde, nos ramos de Bioquímica, Citopatologia, Hematologia, Imunologia, Biologia Molecular, Urinálise, Parasitologia, Microbiologia e Toxicologia — explica.

Na cidade de Toledo, conheceram a Indústria Farmacêutica Prati-Donaduzzi, uma das maiores empresas produtoras de medicamentos do Brasil, principalmente de genéricos, que além de atender todo o território nacional, também exporta para outros países.

— A Prati-Donaduzzi foi a primeira indústria brasileira autorizada para a produção do Canabidiol (CBD), também chamada de maconha terapêutica. Os acadêmicos visitaram diversos setores da indústria, incluindo PDI-Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e a área produtiva — comenta Boff.

O coordenador destaca a importância das viagens de estudos para os acadêmicos, pois possibilitam conhecimentos práticos in loco.

— Nessas oportunidades podemos vivenciar a rotina diária de um grande laboratório de análises clínicas, que trabalha principalmente como laboratório de apoio para outros laboratórios do Brasil. Já a visita na indústria farmacêutica despertou curiosidades como as boas práticas das indústrias farmacêuticas e o desenvolvimento de pesquisas, visando o ingresso de novos fármacos no mercado farmacêutico, além de acompanhar todos os passos da fabricação de medicamentos nas mais diversas formas farmacêuticas — ressalta.

A acadêmica, Giulia Conte, reforça a contribuição das vivências para a formação acadêmica.

— As visitas técnicas sempre contribuem muito para que nós, acadêmicos, consigamos unir os conhecimentos de sala de aula com a prática e a realidade dos processos, tanto na indústria, como nos laboratórios e nas farmácias. Essa visita técnica, em especial, foi fantástica, pois nos permitiu visualizar a realidade de um laboratório de referência, proporcionando uma experiência que, possivelmente, não teríamos se não fosse por intermédio da Universidade. Com relação à indústria, poder visualizar os equipamentos, como ocorrem os processos produtivos, ajudou-nos muito a compreender os conteúdos das aulas teóricas — relata a aluna.

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