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Unoesc participa de evento em Bruxelas e discute relações birregionais na Educação Superior

O professor doutor do mestrado acadêmico em Biociências e Saúde e do curso de Educação Física, Rudy José Nodari Júnior, representou a Unoesc na 2ª Cúpula Acadêmica da União Europeia, América Latina e Caribe. O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de junho, em Bruxelas, e discutiu um espaço comum de Educação Superior, Ciência, […]


O professor doutor do mestrado acadêmico em Biociências e Saúde e do curso de Educação Física, Rudy José Nodari Júnior, representou a Unoesc na 2ª Cúpula Acadêmica da União Europeia, América Latina e Caribe. O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de junho, em Bruxelas, e discutiu um espaço comum de Educação Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação entre os países integrantes.

— Quando se reúnem os representantes das melhores universidades da Europa, América Latina e Caribe, com os representantes dos chefes de Estado de 62 países, as decisões tomadas têm um peso enorme e certamente refletem a médio e longo prazo na vida de todos os cidadãos — analisou.

De acordo com o professor, todas as ações realizadas na Cúpula têm impacto imediato, já que se trata de um órgão plenário, consultivo e decisório que redige documentos para o executivo.

— A carta que escrevemos ao final da Cúpula de Bruxelas foi entregue no dia seguinte, no encontro de chefes de Estado na Alemanha. A Unoesc conquistou um espaço de muito respeito e de extrema importância. Com o tempo nossa região e colegas de trabalho terão a dimensão exata das ações que estamos fazendo agora — explicou.

Muitas foram as propostas apresentadas, entre elas as que tiveram mais manifestações positivas foram as relacionadas à mobilidade acadêmica entre instituições, estimulando cientistas, professores, diretores e estudantes a buscarem experiências em outras instituições de ensino.

— A universidade deve ser a porta de saída e entrada deste fluxo, a criação de uma política norteadora e de aceitação entre as instituições é o desejo de todos os participantes — disse.

Outro ponto importante é a criação de uma agência certificadora de títulos, para que as titulações acadêmicas conquistadas em todas as instituições que fazem parte dessa Fundação União Europeia, América Latina e Caribe (EU-LAC Foundation) possam ser imediatamente reconhecidas nas universidades.

— É pouco produtivo, por exemplo, que o Brasil financie e envie seus cientistas para Europa com o objetivo de realizar pesquisas e conquistar o título de doutor e quando voltem ao nosso país sua certificação não seja válida — afirmou o professor ao destacar que a agência poderia evitar esta discrepância.

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